segunda-feira, 30 de maio de 2011

"Depois ela permanece deitada, aninhada contra mim, o cabelo me fazendo cócegas no rosto. Eu a acaricio ligeiramente, gravando seu corpo na memória. Quero me derreter dentro dela, como manteiga numa torrada. Quero absorvê-la e andar por aí pelo resto dos meus dias com ela incrustada em minha pele. Eu quero. Fico deitado imóvel, saboreando a sensação do seu corpo contra o meu. Tenho medo de respirar e quebrar o encanto.”

Um comentário:

  1. Muito liindo seu blog!!

    Já estou seguindo!!
    Dá uma olhada no meu, segue também>> flores-na-cabeca.blogspot.com

    Beijoo'o

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