“Eu não posso prever o futuro. Não tenho bola de cristal, e não sei ler mãos. Mas eu te garanto que, eu sempre vou estar aqui. Te amando, te cuidando, te querendo. Pra sempre.”
—
A Cabana.
segunda-feira, 17 de março de 2014
“Se eu chorar, não me faça muitas perguntas, não precisa nem secar minhas lágrimas. Só me diz que você continuará comigo pra tudo, que tenho teu colo e teu carinho. E ainda que te doa me ver assim, me envolva nos teus braços e diga que eu posso chorar, mas que você não sairá dali enquanto eu não sorrir. Porque é isso que nos importa, não é? O sorriso um do outro.”
“Eu gosto assim, quando você faz planos e me encaixa neles. Quando, mais do que ao teu lado, você diz que me quer na tua vida, ocupando teu coração. Eu gosto assim, quando você me abraça e deita minha cabeça sobre teu peito, como quem protege. Quando você me manda mensagens na madrugada, só pra dizer que sente minha falta ou de como me queria deitada ao teu lado. Eu gosto assim, quando você acredita – e insiste – em nós, quando falta esperança em mim. Quando você, enquanto me beija, segura meu rosto e faz carinho em minha mão. Eu gosto assim, eu sendo sua, você sendo meu. E não existindo espaço para mais nada, e mais ninguém, além de nós dois.”
“Ela é tão linda! Não me canso de olhar para ela. Não me preocupo se ela é mais inteligente que eu: sei que é. É engraçada sem nunca ser má. Eu a amo. Sou muito sortudo por amá-la. Não dá para escolher se você vai ou não vai se ferir neste mundo, mas é possível escolher quem vai feri-lo. Eu aceito as minhas escolhas. Espero que ela aceite as dela.”
“Quero ler mais livros. Escutar mais músicas. Assistir mais filmes. Quero ter menos preguiça, sentar mais no chão, correr mais pelo parque. Sabe, essas coisas fazem com que eu me sinta livre. Acho ruim a gente ter que se aprisionar. Quero sair de noite, caminhar sem rumo, ficar olhando para o céu. Pode soar bobo, mas isso pra mim é tão importante.”
— Clarissa Corrêa
segunda-feira, 9 de julho de 2012
"... e seus braços me protegendo de qualquer coisa que eu pudesse temer.”
"Só eu sei que cheguei à humildade máxima que um ser humano pode atingir: confessar a outro ser humano que precisa dele para existir (...) E no momento que se confessa a precisão, perde-se tudo, eu sei." - Caio F. Abreu